Desinquietas-me.
Não gosto!
Sossega e acalma-me,
deixa-me ser!
Não gosto dessa dor na alma,
dessa inquietude ao anoitecer
São tudo sombras cintilantes
Fantasmas dançantes tolhidos de perigos
Não gosto!
Sossega e acalma-me
Deixa-me ser alma
na aurora dos meus próprios sentidos...
E ter-te...
ter-nos,
aqui,
em mim
eu e tu na mesma realidade
Não gosto...
De sentir esta inquietude na alma,
este pedaço torturante de saudade!
Sem comentários:
Enviar um comentário