Afundo a mente na monotonia impressa nos dias
Nas vidas vazias
E aqueço as mãos frias numa chávena de café
Enquanto bebo a energia da vida
N uma vida que não o é.
Sorvo-o num instante
Tenho esta mania de gente
Esta ansiedade absurda e compreensível
De consumir num segundo
Tudo o que é curto e indivisível,
Mas são monotonos estes dias
De palavras vazias com sabor a café
E eu continuo com esta mania de gente...
De querer sorver num repente
O belo acaso que a vida é!
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